Sector cluster track.
  1 - A primeira tarefa a ser feita pela unidade é formatar qualquer disco utilizado nela. A unidade faz isso gravando na
  superfície do disco um padrão de 1s e 0s — como indicadores magnéticos. Esse padrão divide o disco no sentido radial em 
  setores e círculos concêntricos. Assim que a cabeça de leitura/gravação se move para frente e para trás sobre os discos 
  girando, ela lê os indicadores magnéticos para determinar seu posicionamento em relação aos dados na superfície do disco.
  2 - A combinação de dois ou mais setores (sector) numa trilha (track) forma um cluster ou bloco. O número de bytes em um 
  cluster pode variar conforme a versão do DOS utilizada para formatar o disco e a capacidade do disco. Um cluster é a menor 
  parte que o DOS utiliza para guardar informação. Mesmo que um arquivo ocupe apenas 1 byte, haverá um cluster de 256 bytes 
  para guardar esse arquivo. O número de setores e trilhas e, portanto, o número de clusters que a unidade pode criar na 
  superfície do disco determina a capacidade do disco.
  3 - A unidade cria um arquivo especial localizado no setor 0 do disco. (No mundo dos computadores, a numeração inicia-se 
  pelo 0 e não pelo 1.) Este arquivo é a tabela de alocação de arquivos ou FAT (acrônimo de File Allocation Table), como é 
  conhecida. A FAT é o local onde o DOS guarda as informações sobre a estrutura dos diretórios do disco e quais clusters 
  estão sendo utilizados para armazenar quais arquivos. Nas versões mais recentes do DOS, uma cópia idêntica da FAT é 
  mantida em outra posição se os dados na primeira FAT estiverem danificados. Normalmente, não se vê o conteúdo de nenhuma 
  FAT.
 
Fonte: Evolução dos Computadores
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