DOS Database WP Letter.txt Memo.txt Report.txt
  1 - Quando você utiliza os comandos ou pressiona o botão do mouse para gravar um arquivo, o programa em uso envia um 
    comando para o DOS pedindo que o sistema operacional tome as providências necessárias para que o arquivo seja gravado no 
    disco. Como exemplo, suponha que você esteja usando um processador de textos para gravar um arquivo chamado LETTER.TXT.
    2 - O DOS modifica a estrutura de diretório gravada na FAT para indicar que um arquivo chamado LETTER.TXT será gravado no
    diretório atual (ou em outro diretório, caso você tenha indicado um caminho diferente).
File allocation table file cluster lwksht.wk1 1 report.jan 2 available 3 budget.wk1 4 cluster address cluster 3 track 1 sector 2,3,4,5 
    3 - O DOS verifica a FAT (File Allocation Table), buscando o número de um cluster em que possa gravar o arquivo sem 
    sobrepor qualquer outro dado já existente. Neste ponto, a FAT informa ao DOS que o cluster 3 está livre para receber dados.
    4 - Através da FAT, o DOS também determina que a localização do cluster 3 abrange os setores 2,3,4 e 5 da trilha 1. O DOS 
    envia esta informação ao BIOS do PC.
  5 - O BIOS libera o programa dos detalhes de gravação do arquivo. Ele pega os dados que compõem o arquivo LETTER.TXT de
    onde o processador os estava utilizando na RAM. Ao mesmo tempo, ele dá instruções à controladora da unidade de disco para 
    gravar os dados que o BIOS está enviando, começando pelo setor 2 até o 5 na trilha 1.
File allocation table file available 12 available 13 memo2.txt 14 cluster address cluster 12 track 3 sector 6,7,8,9
  6 - Se o arquivo for maior que o número de bytes contidos em um único cluster, o DOS pede à FAT que indique a posição de 
    outro cluster no qual o arquivo possa continuar a ser gravado. Os clusters não precisam ser necessariamente adjacentes no 
    disco. A FAT mantém um registro da cadeia de clusters espalhados que compõem o arquivo. O processo se repete até que o DOS 
    encontre um código especial chamado de marcador de fim do arquivo.
File allocation table file cluster letter.txt 3 report.txt 4 budget.wk1 5
  7 - Finalmente, o DOS solicita à FAT que marque os clusters que compõem o arquivo LETTER.TXT para que posteriormente ele 
    possa saber quais blocos já estão sendo utilizados.
 
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